Friday, June 18, 2010

Idiotices

Da pena do genial Antero.

Thursday, June 17, 2010

Reposição da Justiça: Pinto de Sousa não é Sócrates

( recebido por correio electrónico )

Reposição de Justiça. Sócrates não é Sócrates.


Em defesa do verdadeiro.





Socrates (????????), c. 469 aC-399 aC

Sócrates (Pinto de Sousa)



Sobre o Conhecimento


Buscava o Conhecimento.

O seu método para alcançá-lo era o diálogo e a humildade em formular todas as perguntas.

Cultiva e promove o Desconhecimento.

O seu método para alcançá-lo é o monólogo e a arrogância de calar todas as perguntas.

Lema


Só sei que nada sei.

Eu é que sei.

Rupturas


Provocou uma ruptura sem precedentes na Filosofia grega.

Provocou uma ruptura sem precedentes na auto-estima dos portugueses.

Sobre si próprio


Intitulava-se "um homem pacífico"

Intitula-se "um animal feroz".

Pensamento sobre Juízes e Justiça


Quatro características deve ter um juiz: ouvir cortesmente, responder sabiamente, ponderar prudentemente e decidir imparcialmente.

Quatro características deve ter um juiz: não ouvir escutas, responder obedientemente, ponderar nos riscos que corre e decidir se quer continuar a ter emprego.

Condenações

Podia ter evitado sua condenação se tivesse desistido da procura da vida justa. Mesmo depois de sua condenação, podia ter evitado a morte se aproveitasse a ajuda de amigos para fugir.

Acreditava que o melhor modo para as pessoas viverem era através do próprio desenvolvimento, ao invés de buscar a riqueza material; e que ao relacionar-se com os membros de um parlamento (nunca aderiu à democracia Aristotélica) a própria pessoa estaria sendo hipócrita.

Foi condenado à morte por cicuta.

Usa os amigos a seu bel-prazer e proveito, atribuindo-lhes cargos e (i)responsabilidades com ordenados milionários.

A sua única fidelização reconhecida é a da procura da riqueza material, o que faz sem olhar a meios.

Está envolvido em escutas, Freeport, Licenciatura fraudulenta, negócios obscuros, tráfico de influências.

Nunca foi condenado...

Legado

Deixou-nos incontáveis dádivas.

Deixa-nos incontáveis dívidas.

Tuesday, June 15, 2010

Palavras e actos desavindos

Recebi por e-mail este texto que transcrevo. Trata de uma realidade que está muito distante do ideal que todos desejamos. Merece ser meditado e suscitar de cada um o esforço possível para melhorar esta «cultura» nacional.

As palavras valem cada vez menos, os actos cada vez mais!
Público, 2010.06.11. Por José Manuel Fernandes.

Lembram-se do 10 de Junho de 2009? Poucos se recordarão - até porque demasiados trataram de fazer o contrário do que então lá se recomendava.António Barreto - que ontem voltou a fazer um discurso notável, só que centrado na necessidade de o país honrar os seus ex-combatentes - pregou então as virtudes do exemplo. "Dê-se o exemplo de um poder firme, mas flexível, e a democracia melhorará", disse então. "Dê-se o exemplo de honestidade e verdade, e a corrupção diminuirá. Dê-se o exemplo de tratamento humano e justo e a crispação reduzir-se-á. Dê-se o exemplo de trabalho, de poupança e de investimento e a economia sentirá os seus efeitos."Dificilmente se poderia ter ido, nos 12 meses que desde então decorreram, por caminhos mais radicalmente distintos. O poder não foi firme, antes teve tiques de autoritarismo, e também não foi flexível, porque foi errático. Não houve nem honestidade nem verdade, pois assistimos a grosseiros casos de manipulação dos poderes públicos e a uma campanha eleitoral erguida sobre um castelo de mentiras que a dura realidade desmascarou sem delonga. E também não houve nem poupança nem investimento saudável, antes endividamento e delapidação do escasso património da nação.Pior: se há um ano António Barreto apelou a que se tivesse "consciência de que, em tempos de excesso de informação e de propaganda", as palavras dos políticos, empresários, sindicalistas e funcionários "são cada vez mais vazias e inúteis" e que o seu "exemplo é cada vez mais decisivo", o ciclo eleitoral e o ciclo dos orçamentos e dos PEC mostrou como há quem nada tenha aprendido e repita, de forma cada vez mais patética, um discurso propagandístico sem colagem com a realidade.Não surpreende, por isso, que, não tendo o socratismo vigente entendido que "em momentos de crise económica, de abaixamento dos critérios morais no exercício de funções empresariais ou políticas, o bom exemplo pode ser a chave, não para as soluções milagrosas, mas para o esforço de recuperação do país", se tenham sucedido os maus exemplos e o país esteja hoje mais longe da recuperação do que estava há um ano. Na verdade, como aqui escrevi a semana passada, a miséria moral que mina as fileiras do partido maioritário não é apenas lamentável e indecorosa, é politicamente corrosiva.Assim, ao contrário do que alguns trataram de dizer precipitadamente, o discurso de ontem do Presidente da República não é tão inócuo como uma leitura apressada do seu apelo a não existirem "crispações inúteis" pode fazer crer. Isto porque Cavaco Silva disse, com clareza, que a "coesão nacional exige que a sociedade se reveja no rumo da acção política". Ou seja, não só "os sacrifícios que fazemos têm de ser repartidos de forma equitativa e justa e, mais do que isso, têm de possuir um sentido claro e transparente, que todos compreendam", como é fundamental não esquecer que "não se podem pedir sacrifícios sem se explicar a sua razão de ser, que finalidades e objectivos se perseguem, que destino irá ser dado ao produto daquilo de que abrimos mão".O contraste entre estas máximas e a forma atabalhoada como se tem vindo a despejar medidas sem coerência nem visão, ou sem sequer se ter o cuidado de cumprir as normas constitucionais, não podia ser maior. Pelo que, ao lembrar que "quanto mais se exigir do povo, mais o povo exigirá dos que o governam", o Presidente começou a abrir caminho para a hipótese de dissolução. Até porque no dia em que os eleitores ("a sociedade") não se revirem no rumo do país, será necessário ouvir os eleitores.Há um ano, no 10 de Junho de Santarém, Cavaco Silva disse que "a verdade gera confiança, a ilusão é fonte de descrença", acrescentando que, "tanto no Estado como na sociedade civil, é preciso adoptar uma cultura de transparência e de prestação de contas". Agora acrescentou, quase enigmaticamente, que "os portugueses anseiam por limpar Portugal, aspiram a um país mais são, mais limpo, não querem viver numa atmosfera carregada e irrespirável". Faltou-lhe esclarecer que o lixo não está apenas espalhado pelas florestas portuguesas por falta de civismo, mas que do mais alto do poder executivo vêm os piores exemplos e o teimoso autismo que o impediu de escutar os avisos neste caminho para a insustentabilidade e hoje o impede de restaurar um clima de confiança. Um autismo que, de resto, José Sócrates manifestou na sua reacção às palavras do Presidente, ao considerar - no dia seguinte a termos contraído empréstimos a um juro superior ao que a Grécia pagará no plano de ajuda financeira da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) - que a nossa situação não é insustentável...Ora é exactamente neste ponto que Cavaco Silva se deixa não só aprisionar pelos limites dos seus poderes presidenciais, como pelos cálculos inerentes ao calendário das Presidenciais, como ainda pela sua própria dificuldade em imaginar um país e um rumo realmente distintos. Mas encontrar esse país e esse rumo é, acredito, a única forma de sairmos do buraco onde nos deixámos aprisionar.Se olharmos para o que nos propomos fazer para enfrentar a crise das finanças públicas - no essencial aumentar a carga fiscal - e aquilo que países como o Reino Unido, a Alemanha e a própria Espanha se propõem fazer - no essencial reduzir a despesa pública -, verificamos como insistimos em escavar a nossa sepultura. Pela simples razão de que o nosso principal problema é a falta de competitividade da nossa economia e nenhuma economia se torna mais competitiva quando as empresas e os cidadãos pagam mais impostos mas não recebem mais e melhores serviços públicos.Se, em contrapartida, olharmos para os serviços públicos e verificarmos que muitos deles são redundantes, agravam as distorções sociais ao introduzir rigidez e centralismo onde deveria haver imaginação, inovação e descentralização, e até poderiam desaparecer de um dia para o outro que nem daríamos por isso, então agradeceríamos todo o espaço que fosse devolvido aos portugueses.Como disse D. Manuel Clemente, bispo do Porto, na cerimónia de entrega do Prémio Pessoa, "o melhor de Portugal pouco aparece e não abre geralmente os noticiários (...) mas existe e por ele mesmo continuamos nós a existir - apesar de tudo, mas não apesar de nós". Ora esse "melhor de Portugal" que se encontra "em muitas escolas, estatais ou particulares, em muitos estabelecimentos de saúde, serviços públicos e instituições particulares de solidariedade social", ou na vontade de vencer de muitos jovens licenciados, ou entre os "empresários e gestores com verdadeiro sentido de missão, que revelam surpreendente capacidade de inovar e conquistar mercados", esse melhor de Portugal precisa de mais espaço e de mais liberdade para triunfar. Não precisa, sobretudo, de um Estado controlador, dirigista, paquidérmico e submetido aos senhores do momento.Querem um exemplo? Precisamos de escolas e de professores com mais autonomia e responsabilidade para, face a um aluno de 15 anos retido no 8.º ano, decidirem se este deve ou não ter uma oportunidade para tentar chegar ao 10.º ano, não precisamos de um ministério a passar quase administrativamente alunos ad hoc por esse país fora. Infelizmente, nos últimos anos, em Portugal tudo se centralizou, para tudo se criaram regulamentos e comissões e por todo o lado se desconfiou da imaginação e da iniciativa dos portugueses.

Jornalista


Será que Ricardo Rodrigues também considera que a proposta de Relatório da Comissão de Inquérito ao envolvimento do Governo no negócio da compra da TVI constitui uma "violência psicológica insuportável", agora contra o 'chefe máximo'?
Quando o representante do PS na comissão de inquérito é um ladrão de gravadores não há mais comentários a fazer.

Friday, June 04, 2010

A Casa Real Espanhola custa quase 1/3 dos gastos da Presidencia da República Portuguesa

O Diário de Noticias publicou recentemente os valores do custo da Casa Real Espanhola, da Casa Real Britânica, da Casa Real Sueca e da Presidência da República Portuguesa.
Veja-se aqui
Por incrivel que pareça o Orçamento da Presidência da República Portuguesa é de 20,7 milhões de euros.
O orçamento da Casa Real espanhola é de 8,9 milhões.
Os desgraçados portugueses gastam mais de 20 milhões com o funcionamento da Presidência da República .
Para Cavaco Silva fazer o quê?
Se compararmos o orçamento da casa Real do Reino Unido - de pouco mais de 48 milhões de euros e notarmos que a Rainha de Inglaterra é Chefe de Estado do Canadá e da Austrália, vemos a extensão do abuso, da enorme falta de senso e dos limites em Portugal.
Cavaco Silva contribui para a miséria dos portugueses com mais de 20 milhões de euros de gastos.
Se somarmos a isto o facto de o Governador do banco de Portugal ganhar mais que o homólogo dos EUA vemos bem a falta de tato e de responsabilidade dos políticos portugueses.
Paga Zó Povinho!
O Rei de Espanha agiu agora para baixar o seu orçamento.
Cavaco Silva nem uma palavra.
Seria bom que esclarecesse os portugueses , publicamente, da necessidade de a Presidência da República Portuguesa gastar tanto.
Nomeadamente esclarecer para que necessita de tanto dinheiro; Onde o aplica; Porque não baixa o orçamento.
O Orçamento da Presidência da República Portuguesa não deveria ser superior a 3 milhões de euros e mesmo assim seria comparativamente muito superior ao espanhol.
Cavaco Silva e os seus serviço devem apertar o cinto, e dar o exemplo.

ME aprova medida que permite a alunos saltarem do 8º ano para o 10º ano

A história vem contada no iOnline de hoje.
Os alunos com mais de 15 anos retidos no 8.o ano de escolaridade têm este ano lectivo mais uma hipótese para concluir o ensino básico. Para isso é preciso que se autoproponham às provas nacionais de Português e de Matemática do final do 3.o ciclo, em Julho, e façam ainda os exames a nível de escola em todas as disciplinas do 9.o ano. Em caso de aproveitamento, transitam directamente para o 10.o ano, terminando assim o ensino básico, sem que para isso seja necessário passar pelo 9.o ano.
Se os que têm mais de 18 anos de idade são presenteados com certificados dos 9º e 12º anos bastando para isso frequentarem o Novas Oportunidades durante seis meses, onde se dedicam à tarefa gigantesca de construir uma história de vida com a ajuda de uma psicóloga ou socióloga, por que razão os alunos de 15 anos não podem saltar do 8º para o 10º ano?
Eu até vou mais longe: se o Povo continuar a acreditar na utopia socialista, virá o tempo em que, no momento da escolha do nome da criança, em plena Conservatória do Registo Civil, a conservadora perguntará aos orgulhoso pais: qual é a licenciatura que coloco no registo? E os babosos pais poderão, alegremente, regressar a casa com mais um filho doutor

As escolhas de Balsemão

Não terá sido por acaso que Balsemão nunca convidou o primeiro-ministro, José Pinto de Sousa, e preferiu levar consigo o ministro das Finanças ao encontro Bilderberg deste ano. Não é difícil perceber a razão, num momento de crise económica e de indefinição estratégica em Portugal: hoje, mais do que nunca, Teixeira dos Santos é o último reduto de credibilidade de um governo que todos perceberam que já acabou. Falta saber quando é que o sr. Sousa dará por isso.

Debate sobre uma " Ponte" de Deputados e de seis ministros

( artigo de J. M. Fernandes- Público )

«Entendem [a velha esquerda jacobina representada, na AR, por emproados alarves como Assis, o sr. Sousa Pinto, o gamador de gravadores e a D. de Medeiros], por exemplo, que a defesa dos princípios da solidariedade social - praticada pelo Estado, está bem de ver - os isenta de penas de consciência ou de obrigações de fraternidade pessoal. E depreciam a virtude da caridade, enquanto comemoram a engenharia social dos "avanços civilizacionais" à mesa da Bica do Sapato, nem sequer se lembrando que lhes competia governar para todos. Acreditam ser mais inteligentes, mais cultos e mais "abertos" do que os outros, e por isso devedores de apreço e consideração. Se não praticam a probidade, bem pelo contrário, acham que o seu "desinteresse" de princípio os autoriza a reivindicarem regalias extra. E se lhes sai, por engano, uma Carolina Patrocínio a quem as empregadas tiram os caroços às cerejas, assobiam para o lado: afinal, ela é "de esquerda", e aos "de esquerda" perdoa-se tudo. Não surpreende por isso que, nos gabinetes ministeriais, sobrem os meios e se multipliquem os lugares. Não surpreende que, em ano de crise, esses gabinetes consumam mais dinheiro e que o maior aumento percentual nos seus gastos tenha sido nas rubricas de suplementos e prémios e nas despesas de representação. Como da mesma forma não surpreende que José Sócrates tenha embaraçado a nossa representação no Rio de Janeiro ao preferir ir jantar a um restaurante italiano da moda, deixando de fora dezenas de convidados da área da cultura (para "cultura" bastou-lhe a visita a Chico Buarque, mais uma vez pretextos para mentiras desavergonhadas). Como não surpreende que tenha ao serviço do seu gabinete nada menos de 12 motoristas... Desenganem-se também os que julgam que este vírus apenas ataca o socratismo mais empedernido. Ele é contagioso e o primeiro-ministro já tratou de o impor mesmo ao Bloco e ao PCP. Só se assim se compreende, por exemplo, que tenhamos assistido estupefactos à forma como estes dois partidos da velhíssima esquerda radical vieram a terreiro defender a imediata construção do TGV, uma obra que beneficia muito pouco os trabalhadores que dizem defender e muitíssimo empresas como a inevitável Mota-Engil. Aqui o que venceu foi o preconceito ideológico, mostrando como até o PCP está hoje desligado do sentimento dos mais aflitos - um preconceito com que José Sócrates jogou de forma habilidosa, ao virar-se para Louçã e Jerónimo, no Parlamento, e dizer-lhes para se lembrarem da ideologia. Faltou explicar que ideologia, mas nos tempos que correm até o keynesianismo de pacotilha do ministro das Obras Públicas já encaixa no marxismo-leninismo-trostkismo do Bloco e do PCP. Aparentemente basta que seja o Estado a meter a mão e se crie a ilusão de que os políticos é que estão ao comando e que os "especuladores" estão ao largo.»

José Manuel Fernandes, Público

Wednesday, June 02, 2010

Miguel Vale de Almeida expõe prioridades: agora é autodeterminação sexual, a " parentalidade gay" e uns tais de "transgéneros"



Para quem tivesse dúvidas, Miguel Vale de Almeida, o deputado que Pinto de Sousa escolheu para roubar os votos gay ao Bloco, enuncia com clareza as próximas intenções do lobby, que sabe ser quem representa. E a palavra é clara: apresentar, ou antes ou depois do Verão, iniciativas legislativas conducentes à "Identidade de Género". Confesso que tive de ir ao google para me esclarecer. Suspeitava que se tratasse da famosa autodeterminação sexual, e, no fundo, é isso mesmo. A prioridade do deputado Miguel Vale de Almeida, agora que poderá estar de casamento marcado, não é a crise ou o PEC, ou sequer a educação, a saúde ou a justiça. Miguel Vale De Almeida tem como prioridade a Lei da Identidade de Género, que permitirá a mudança do nome e sexo legais sem recorrer a um processo judicial. Porquê? Porque , diz o amigalhaço que almoçou com Pinto de Sousa , que o objectivo é incluír os "vários aspectos da parentalidade" (sic!).

Eu não sei se estaria na altura de alguém esplicar ao Sr. Deputado a história das abelhas e das flores. Da razão de ser da anatomia feminina diferir da masculina. Talvez aí ele pudesse percebe porque é que alguns cidadãos não sabem que não há "vários aspectos" na parentalidade gay, porque pura e simplesmente não há parentalidade gay. Tudo o resto é fantasia. Parentalidade resulta de uma concepção biológica que deveria ser o consumar de uma amor supremo, fiel, e consagrado diante do altar. Mas em qualquer caso, não dispensa essa, imagino que triste dicotomia para o MVA, entre homem e mulher. Sem as células reprodutores de ambos não há parentalidade. E por isso, por muito que o lobby gay insista, dois homens nunca gerarão um filho, nem duas mulheres. É a ordem natural da vida humana.
Claro que nos artificialismos legais da desordem emocional que caracteriza os sentimentos pelo mesmo sexo (curiosamente, há quem defina identida de género como "um transtorno de ordem psicológica e médica"), isso é irrelevante. Se dois gays vivem com uma criança um deles, pode mudar juridicamente de sexo, e na mentalidade jacobina do antropólogo MVA, a criança terá passado de facto a ter um pai e uma mãe. Que, imagino, porque a loucura é infinita, se poderão casar como homem e mulher no sentido genuíno. E assim torneiam o problema da adopção. Simples, não? Espero que o Professor Aníbal se venha a lembrar disto.