Monday, December 17, 2012

Os anos devastadores do Eduquês

O país chegou ao estado actual fruto da incompetência e desonestidade dos políticos e também aos anos devastadores de Eduquês, No vídeo seguinte, questiona-se como foi possível em democracia os melhores serem governados pelos piores,e a questão da compra de licenciaturas nalgumas universidades privadas Apresentação por Guilherme Valente no Rómulo- Centro Ciência Viva da Universidade de Coimbra do seu livro "Os Anos Devastadores do Eduquês".

Tuesday, December 11, 2012

Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos

Os nonos campeonatos nacionais de jogos matemáticos irão decorrer na Arena de Évora em de Março de 2013

Monday, December 10, 2012

Aos ricos, privilégios, aos pobres, austeridade

António Marinho e Pinto, Bastonário da Ordem dos Advogados, mais uma vez aponta o dedo à injustiça que se faz sentir no mundo da Justiça. «[...] O primeiro-ministro, se ainda possui alguma réstia de dignidade e de moralidade, - tem de explicar por que é que os magistrados continuam a não pagar impostos sobre uma parte significativa das suas retribuições; - tem de explicar por que é que recebem mais de sete mil euros por ano como subsídio de habitação; - tem de explicar por que é que essa remuneração está isenta de tributação, sobretudo quando o Governo aumenta asfixiantemente os impostos sobre o trabalho e se propõe cortar mais de mil milhões de euros nos apoios sociais, nomeadamente no subsídio de desemprego, no rendimento social de inserção, nos cheques-dentista para crianças e — pasme-se — no complemento solidário para idosos, ou seja, para aquelas pessoas que já não podem deslocar-se, alimentar-se nem fazer a sua higiene pessoal. O primeiro-ministro terá também de explicar ao país por que é que os juízes e os procuradores do STJ, do STA, do Tribunal Constitucional e do Tribunal de Contas, além de todas aquelas regalias, ainda têm o privilégio de receber ajudas de custas (de montante igual ao recebido pelos membros do Governo) por cada dia em que vão aos respectivos tribunais, ou seja, aos seus locais de trabalho. Se o não fizer, ficaremos todos, legitimamente, a suspeitar que o primeiro-ministro só mantém esses privilégios com o fito de, com eles, tentar comprar indulgências judiciais.» "A vida corre atrás de nós para nos roubar aquilo que em cada dia temos menos."