Friday, December 30, 2011
Sistema Educativo na Suiça
Monday, December 26, 2011
Uma rotura com a pedagogia romântica
O currículo deverá incidir sobre conteúdos temáticos, destacando oconhecimento essencial e a compreensão da realidade que permita aos alunos tomarem o seu lugar como membros instruídos da sociedade. É decisivo que, no futuro, não se desvie a atenção dos elementos essenciais, isto é, os conteúdos, e que estes se centrem nos aspectos fundamentais.
O Ministério da Educação e Ciência pretende reduzir o controlo central de todo o sistema educativo, assim como o excesso de regulamentação e a burocracia. O currículo nacional deve definir os conhecimentos e as capacidades essenciais que todos os alunos devem adquirir e permitir aos professores decidir como ensinar de forma mais eficaz, gerindo o currículo e organizando da melhor forma a sua actividade lectiva. Assim, deverá dar-se aos professores uma maior liberdade profissional sobre a forma como organizam e ensinam o currículo.
Tuesday, December 20, 2011
Portuguese Empire Heritage
Alguns sinais da presença e influência portuguesa no mundo durante a expansão marítima.
Thursday, December 15, 2011
Ana Benavente furiosa com a nova reforma curricular
Ana Benavente, defensora do eduquês e do facilitismo, está furiosa com um despacho de Nuno Crato que põe fim à vigência do documento Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais. Nesse despacho o ministro escreve que ao erigir a categoria de “competências como orientadora de todo o ensino, [o documento revogado] menorizou o papel do conhecimento e da transmissão e conhecimentos, que é essencial a todo o ensino”. Para desmontar o eduquês, Nuno Crato acrescenta que “é decisivo que, no futuro, não se desvie a atenção dos elementos essenciais, isto é, os conteúdos, e que estes se centrem nos aspetos fundamentais”. O que enfurece a antiga secretária de Estado de Guterres, para quem “há quem queira uma escola centrada nos programas, nós queremos uma escola centrada nas aprendizagens. Foi esse o objetivo do documento das competências essenciais”, o tal que acaba de ser revogado.
Monday, December 12, 2011
Revisão Curricular
Wednesday, December 07, 2011
O Caloteiro sem vergonha
Com efeito, quando foi da discussão do dificílimo Orçamento do Estado para o próximo ano, José de Sousa não se coibiu de arregimentar os seus ainda apaniguados para tentar colar o PS a um irresponsável voto negativo, o qual equivaleria ao suicídio do fraco Seguro e mostraria ao exterior que os socialistas tugas, depois de terem levado o País à bancarrota, ainda se opunham a todos os esforços do actual Governo para sanear as contas públicas.
Agora, porém, Pinto de Sousa vai ainda mais longe: não lhe bastando atirar cascas de banana ao seu sucessor, sente-se já à vontade para elogiar a calotice como pilar de uma política governamental.
Dizer que “Pagar a dívida é ideia de criança”, isto vindo de quem, nos últimos 6 anos, duplicou a dívida pública, de 83 mil milhões de euros para cerca de 170 mil milhões, atirando Portugal para a bancarrota e a necessidade da ajuda externa, é, na verdade, o cúmulo do descaramento em política. É gozar com o povo e os sacrifícios a que todos estamos (e estaremos) obrigados a fazer para sairmos do pântano para onde ele nos atirou.
É claro que esta linguagem de caloteiro, que Pinto de Sousa exibe, condiz bem com o despudor que o 'chefe máximo' já revelara quando afirmou, certa vez, que, “Digam o que disserem, mas ainda está para nascer um primeiro-ministro que tenha feito melhor no défice”. Isto para já não falar dos seus gostos de novo-rico quando paga, na cidade-luz, as contas dos repastos de outras mesas nos “mais caros restaurantes italianos da capital francesa.”
Veja o vídeo do descaramento: