Boas Cabeças
Portas, Crato, Helena Matos e o Director Residente
Disseram tudo:
É preciso distinguir faltas justificadas de injustificadas
As provas de recuperação são uma forma de as escolas iludirem os jovens
Quando há um facto grave a escola não o deve deixar passar em claro
Hoje em dia são exigidas à escola muitas competências que não são delas.
O primeiro dever das escolas é ensinar.
Há algumas bandeiras que estão por trás disto que urge discutir: a inclusão exige mais rigor e mais disciplina àqueles que têm mais dificuldades
Os pais não têm uma hora para irem à escola? Estão na fila do desemprego!As pessoas que defendem este ensino, dito inclusivo, põem os filhos no Privado (Boa Crato. Que lição à Viseu e à Mª João Alves)
A massificação não é sinónimo de degradação
João Munoz (do Privado)
Escola com autonomia; Escola com liderança; Possibilidade de escolha
Américo Baptista - Psicólogo clínico
Quem não vai à escola tem de ser responsabilizado
Se há algo de errado no comportamento dos alunos, eles têm de ser sancionados.
O cúmulo do eduquês:
Francisco Vitorino - Director
A autoridade não se impõe. Ganha-se.
O cúmulo da mama:
Maria José Viseu - CNIP
Os pais têm como preocupação levar dinheiro para casa para comerem. Não se pode retirar-lhes o subsídio.
Eduardo, representante dos alunos:
Este estatuto é bom porque defende o "fenómeno" da inclusão
Cúmulo da ignorância:
Maria José Viseu - CNIP
Felizmente acabaram as provas de recuperação
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