Wednesday, June 02, 2010
Miguel Vale de Almeida expõe prioridades: agora é autodeterminação sexual, a " parentalidade gay" e uns tais de "transgéneros"
Para quem tivesse dúvidas, Miguel Vale de Almeida, o deputado que Pinto de Sousa escolheu para roubar os votos gay ao Bloco, enuncia com clareza as próximas intenções do lobby, que sabe ser quem representa. E a palavra é clara: apresentar, ou antes ou depois do Verão, iniciativas legislativas conducentes à "Identidade de Género". Confesso que tive de ir ao google para me esclarecer. Suspeitava que se tratasse da famosa autodeterminação sexual, e, no fundo, é isso mesmo. A prioridade do deputado Miguel Vale de Almeida, agora que poderá estar de casamento marcado, não é a crise ou o PEC, ou sequer a educação, a saúde ou a justiça. Miguel Vale De Almeida tem como prioridade a Lei da Identidade de Género, que permitirá a mudança do nome e sexo legais sem recorrer a um processo judicial. Porquê? Porque , diz o amigalhaço que almoçou com Pinto de Sousa , que o objectivo é incluír os "vários aspectos da parentalidade" (sic!).
Eu não sei se estaria na altura de alguém esplicar ao Sr. Deputado a história das abelhas e das flores. Da razão de ser da anatomia feminina diferir da masculina. Talvez aí ele pudesse percebe porque é que alguns cidadãos não sabem que não há "vários aspectos" na parentalidade gay, porque pura e simplesmente não há parentalidade gay. Tudo o resto é fantasia. Parentalidade resulta de uma concepção biológica que deveria ser o consumar de uma amor supremo, fiel, e consagrado diante do altar. Mas em qualquer caso, não dispensa essa, imagino que triste dicotomia para o MVA, entre homem e mulher. Sem as células reprodutores de ambos não há parentalidade. E por isso, por muito que o lobby gay insista, dois homens nunca gerarão um filho, nem duas mulheres. É a ordem natural da vida humana.
Claro que nos artificialismos legais da desordem emocional que caracteriza os sentimentos pelo mesmo sexo (curiosamente, há quem defina identida de género como "um transtorno de ordem psicológica e médica"), isso é irrelevante. Se dois gays vivem com uma criança um deles, pode mudar juridicamente de sexo, e na mentalidade jacobina do antropólogo MVA, a criança terá passado de facto a ter um pai e uma mãe. Que, imagino, porque a loucura é infinita, se poderão casar como homem e mulher no sentido genuíno. E assim torneiam o problema da adopção. Simples, não? Espero que o Professor Aníbal se venha a lembrar disto.
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