"Eu não vou ficar parado e quem se vai rir no fim vou ser eu", diz Valentim Loureiro a propósito dos processos ontem, à entrada do Tribunal de Instrução Criminal do Porto, onde decorreu o debate instrutório, Valentim estava confiante: "Vai ser 15 a zero", admitia, recordando que já tinham sido arquivadas 12 certidões extraídas do processo principal do Apito Dourado.
O major tem razão, e ainda goza com a situação. Já não me surpreende que Pinto da Costa, Isaltino Morais, Valentim Loureiro, Fátima Felgueiras peçam chorudas indeminizações ao Estado ( dinheiro dos nossos impostos ) e ainda coloquem o Estado Português e a Policia Judiciária no banco dos réus.
A culpa do sistema actual deve - se á legislação "brilhante" dos nossos deputados que fazem" leis brilhantes" com muitas regras e muitas excepções, um complexo labirintico, às "brilhantes "Sociedades de Advogados do regime que trabalham para a Assembleia da República e para o Governo; o nosso" brilhante" Governo também tem as suas responsabilidades pois não dá condições para as Policias e Tribunais actuarem. Enquanto que em Países normais são apanhados alguns criminosos de colarinho branco , em Portugal é impossível.
O Presidente da República e o Bastonário da Ordem dos Advogados já alertaram para a gravidade da questão, mas com os actuais deputados e actual governo, a situação não é resolvida. Uma solução possível é a exportação a peso de ouro dos nossos melhores futebolistas e a importação de legisladores nórdicos ou anglo-saxónicos.
Digamos que os nossos deputados não representam o eleitorado, mas representam os patrocinadores e financiadores dos partidos políticos . No entanto, para representarem os grandes grupos de interesse instalados não eram precisos tantos deputados ( 230 ).
Wednesday, February 13, 2008
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