«Erramos ao propôr uma avaliação tão exigente, tão complexa e tão burocrática»,
admitiu, José Pinto de Sousa
O erro não foi, propriamente, "propor". O erro foi mesmo impor. Impor uma avaliação que ninguém respeita, excepto a Armandina "25.000" Soares.
O erro da avaliação não está em ser "exigente". Não é exigente, antes pelo contrário, é inexequível.O erro não está na complexidade da avaliação. A bem da verdade, a avaliação era uma espécie de teia de tantas contradições e impossibilidades que o Governo teve de a simplificar. Mesmo assim, ou melhor, em resultado disso, criou uma pequena monstruosidade, nada complexa, antes pelo contrário, tão simples tão simples que levará a que se cometam as maiores arbitrariedades e injustiças que se possam imaginar.
Thursday, June 18, 2009
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