O eng. Sócrates quer desmantelar a administração pública, beneficiando o privado dos boys, com o aumento das regalias desses mesmos boys, e acrescentando o desemprego e a desigualdade, através de um ciclo com várias fases.
1.ª fase:Discurso da reforma dos abusos, da modernidade, da dificuldade em governar (discurso Salazarento), e das declarações que só ele é que tinha governado bem durante estes 30 anos, e da necessidade dos sacrifícios, para além da legislação agressiva, e de uma publicidade constante das alterações estruturais, em conjunto com a negligência e apoio da oposição, e apoio do PR e da UE.
2.ª fase:Não corrige os abusos existentes na função pública, justifica-se com eles para desmantelar serviços públicos, congela salários/promoções, e passando para a mobilidade funcionários, e mais tarde despedindo-os.
3.ª fase: Sem serviços públicos, a sociedade fica desfalcada, e então o governo paga a empresas privadas de boys, a preços exorbitantes e fazendo menos.
4.ª fase: as empresas e os boys acumulam riqueza e não investem na sociedade em empregos, mas na especulação financeira .
5.ª fase: os investimentos são do Estado, ao mesmo tempo que consegue o equilíbrio das finanças e o crescimento económico à custa do emagrecimento do Estado e dos apoios da União Europeia.
6.ª fase: a riqueza concentra-se em poucos, há desigualdade, a situação não melhora, empresas saem do país, aumenta emigração e desemprego e falência da justiça. Surgem sinais de revolta social, de insegurança, e manifestações na saúde, educação, e na justiça.
7.º fase: O governo entra na espiral de promessas e inaugurações mas tudo no futuro tais como: concessões de Estradas, aeroportos, TGV, hospitais, e descida de impostos. Com isto angaria apoios financeiros para as eleições, comprometendo as obras a empresários e boys, e criando a sensação de que o povo deve votar em quem não acabou a obra. Sócrates é um cavaleiro que põe a cenoura à frente do animal cansado mas que continua a sacrifica-lo, sem ferraduras, sem comer, e o animal caminha sempre a pensar que alcançará a cenoura, mas de repente cai para o lado morto. O cavaleiro come a cenoura, abandona o cadáver, e vai a pé, enquanto os seus parceiros da UE continuam a cavalo, mas sem cenouras como isco.
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