Aqui há dias, quando apareceu na sua vida o novo modelo eléctrico da Renault, que ainda nem sequer existe mas que tinha que ser apresentado para vender uma imagem de grande ambientalista e vanguardista da tecnologia, Pinto de Sousa disse que o Executivo iria estudar um modelo fiscal para permitir que os futuros carros eléctricos, sem emissões poluentes, possam pagar menos do actual imposto automóvel: "Se um carro eléctrico já existisse actualmente, apenas pagaria 30 por cento do imposto automóvel, já que este imposto tem em 70 por cento uma componente ambiental. O Governo está disponível para criar um quadro fiscal ainda mais atraente", disse, então.Não seria pior ideia que o nosso Primeiro-ministro se preocupasse em estudar a fundo a legislação actualmente em vigor antes de fazer os anúncios bombásticos a que nos acostumou: a associação ambientalista Quercus considera que "há dois erros na afirmação do primeiro-ministro: a componente ambiental representa 60 por cento e não 70 por cento do cálculo do imposto e um veículo eléctrico está isento dos impostos".
ver artigo do JN sobre o mesmo tema
Friday, July 11, 2008
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