
Vem a este propósito um texto publicado na rubrica do Correio dos Leitores do Jornal de Notícias da edição do passado dia 21 de Novembro, e que transcrevemos, com a devida vénia, um breve excerto:.«O modelo de avaliação dos professores tem, pelo menos, a virtude de avaliar o grau de dureza das cabecinhas que nos governam, expondo à saciedade todos os vícios do sistema.Em primeiro lugar, o seu total desconhecimento do que é uma escola, para que serve e como funciona. Em segundo lugar, o seu total desconhecimento do que é uma empresa, como se organiza e quais são os seus objectivos.
Deste duplo desconhecimento, nasceu um projecto de avaliação que, se fosse aplicado numa empresas, levaria ao seu encerramento num ápice. Qual era a empresa que aguentaria ter a linha de produção parada vários meses todos os anos para que os trabalhadores, em vez de trabalhar, passassem os dias a discutir a inventar e discutir grelhas para se avaliarem uns aos outros? E qual era o trabalhador que aceitaria ser avaliado por um igual ( ou pior) ?»
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