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A JP Sá Couto, empresa responsável pela produção dos computadores “Magalhães”, é arguida num processo de fraude e fuga ao IVA, onde o Estado terá saído lesado em mais de cinco milhões de euros, avança hoje a Rádio Renascença (RR).
Um dos administradores, João Paulo Sá Couto, é, juntamente com a empresa, acusado da prática dos crimes de associação criminosa e de fraude fiscal.
Segundo RR, os arguidos não conseguiram produzir prova capaz de pôr em causa os factos apresentados pelo Ministério Público, durante a fase de instrução, por isso o processo avançará para julgamento.
O total de 41 arguidos, dos quais faz parte a empresa que produz o portátil Magalhães e um dos seus administradores, são acusados de pertencer a um esquema no ramo da informática, conhecido como “fraude Carrossel”.
No esquema em causa eram feitas transmissões sucessivas em círculo dos mesmos bens entre diversos operadores sedeados em mais do que um estado da União Europeia. Desta forma, os operadores no seu país conseguiam não pagar o IVA, que tinham em dívida.
Mas são inocentes até prova em contrário, o que como sabemos, por cá, é extremamente dinâmico.
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